Em Publicação feita no site da ANEEL, foram relatados assuntos que ocorreram no Fórum de Energia Solar do Sertão, ocorrido nesta sexta-feira (17/9), na cidade de Pombal, na Paraíba.

A seguir a publicação em repostagem ao conteuno publicado em 18/08 com a modificação as 15:08 do autor AID.

Na abertura do I Fórum de Energia Solar do Sertão, ocorrido nesta sexta-feira (17/9), na cidade de Pombal, na Paraíba, o diretor-geral da ANEEL, André Pepitone, comentou acerca da previsão de investimentos para o estado. “A atuação segura e transparente da ANEEL na regulação do setor elétrico brasileiro vai proporcionar investimentos na casa dos R$ 7 bilhões para o setor elétrico da Paraíba até o ano de 2025, gerando cerca de 54 mil empregos diretos”, destaca Pepitone.

O evento, realizado no Campus Pombal da Universidade Federal de Campina Grande, teve como tema a Energia Solar no Sertão Nordestino e contou ainda com a presença dos diretores da ANEEL Sandoval Feitosa e Efrain Cruz e do presidente da Chesf, Fabio Lopes.

“O sertão nordestino, que ora foi castigado pelo sol, agora poderá usar esse mesmo sol para ser um vetor de desenvolvimento da região por meio de usinas solares”, disse Efrain Cruz.

O montante mencionado por Pepitone, decorrente de investimentos em geração, transmissão e distribuição de energia, equivale a mais de 11% do PIB anual do estado – que no ano de 2017, foi de R$ 62,4 bi, de acordo com o IBGE.

“Temos sol e vento abundantes no Nordeste e com gente capaz e trabalhadora,  e com a energia farta do sol e dos ventos,  transformará e libertará a região do semi-árido da pobreza”, disse Sandoval Feitosa.

Segundo levantamento realizado pela ANEEL, somente em novas usinas de energia, os investimentos na Paraíba somarão, até 2025, 5,5 bilhões de reais. Cabe destacar a expansão das fontes solar e eólica, cuja aplicação se dá, principalmente, em áreas mais carentes do interior do estado.

No setor de transmissão, os investimentos até 2025 chegarão a R$ 767 milhões, com a criação de 1,7 mil novos postos de trabalho.

texto orginal no site ANEEL aqui

Hoje falaremos um pouco sobre a STIeletrônica, uma das empresas representada
pela MRC.

Informação fiel ao apresentado no material de divulgação da STIeletrônica até o dia 08/09/2020 - 14:44.

"1960 - FUNDAÇÃO

Em 1960, dois imigrantes que se conheceram por intermédio de um anúncio de jornal, fundaram a STI Eletrônica – Sociedade Técnica Iluminação Eletrônica – com foco em projetar sistemas especiais de iluminação, para ambientes como quadras esportivas, teatros, ginásios.

1961 - ILUMINAÇÃO PÚBLICA

Em uma viagem de barca para Niterói, um dos fundadores da STI Eletrônica, encontra um amigo que trabalhava na CELF – Centrais Elétricas Fluminense. Esse amigo, pergunta se ele tinha condição de fabricar um equipamento para comando de iluminação pública, que não existia no Brasil. Casemiro reuniu-se com seu sócio e desenvolveu o produto, com especificação própria.

Este foi o momento que a STI Eletrônica entrou no mercado de iluminação Pública! A primeira empresa de equipamentos para iluminação pública do Brasil.

1963 - A PADRONIZAÇÃO

Surge a primeira Norma brasileira de padronização – 5123 – para equipamentos de iluminação pública. A 5123 é baseada nos padrões americanos.

A STI Eletrônica rapidamente adaptou-se ao padrão estabelecido.

Os produtos da STI, seguem todas as normas necessárias, para que seus produtos possam ser comercializados no Brasil e em todo o mundo.

1965 - O MERCADO CRESCE

A concorrência começa a surgir no mercado de iluminação pública.

Mas a STI, mantém a sua  posição de líder de mercado, devido a alta qualidade entregue por seus produtos.

STI dita os caminhos no desenvolvimento de produtos e na qualidade final.

1970 - QUALIDADE

A qualidade dos produtos STI, proporciona economia tanto em energia consumida como em manutenção – deslocamento de equipes, caminhões – com isso os produtos da STI estão em praticamente todas as concessionárias de energia do País.

1974 - CHAVE CIP ILUMINA O BRASIL

STI segue crescendo no mercado de iluminação pública e já é referencia nacional para concessionárias e empreiteiras.

A Chave CIP da STI é uma das mais utilizadas.

1976 - OS RELÉS

Os relés fotoelétricos da STI estão na maioria dos postes do país.

1978 - DISTRIBUIÇÃO

A STI em constante evolução no mercado de Iluminação Pública, passa a operar também na área de distribuição elétrica. Inicialmente fabricando isoladores.

1980 - MAIS PRODUÇÃO

Com a necessidade de aumentar sua produção, a STI associa-se a uma fábrica no interior de São Paulo, para aumentar sua capacidade de fabricação de isoladores e também iniciar a fabricação de outros elementos de distribuição, como chaves seccionadoras, chaves de fusível.

1985 - OLHO NO FUTURO

A STI implementa seu laboratório para teste e desenvolvimento de novas soluções na área de controle de iluminação, visando o crescente mercado de gestão de iluminação pública.

O relé fotoelétrico eletrônico da STI está no mercado!

1990-NOVA FÁBRICA

Devido ao crescimento da demanda por produtos da área de

distribuição elétrica, a STI adquire parte da fábrica de Monte Alegre do Sul, São Paulo e assim nasce a STI Eletrônica Isoladores; que atualmente opera comercialmente em conjunto com a  STI Eletrônica, mas sem perder sua autonomia e a operação independente.

1999 - O LED ESTÁ CHEGANDO

O desenvolvimento das lâmpadas de LED e sua eminente chegada a iluminação pública, trazem um enorme volume de novas possibilidades.

A “dimmerização” possibilita o controle de intensidade da lâmpada, aumentando vida útil e reduzindo o consumo.

Já não são mais suficientes relés e chaves. É preciso GESTÃO. Em breve, chegaríamos no tempo da TELE GESTÃO de iluminação pública!

A STI já estudava essa questão e preparava soluções voltadas para a TELE GESTÃO.

2006 - MAIS PRODUTOS

A STI amplia suas linhas de produtos tanto para baixa como para média tensão.

2010 - PRODUTOS MAIS MODERNOS

Nova versão das Chaves CIP lançadas pela STI oferecem melhor acabamento e resistência. Também são lançados novas linhas de relés e de tomadas para relés.

Na Média Tensão, temos novas especificações de Chaves Seccionadoras e de Fusíveis, voltadas para distribuição.

2017 - CHEGOU A TELE GESTÃO
A STI lança sua Chave CIP com TELE GESTÃO.

Agora o controle da iluminação pública poderá ser feita à distancia, em blocos e com a possibilidade de controlar intensidade, reduzir consumo, determinar roubos ou perdas de energia, atender demandas de aumento/ redução de luminosidade, corrigir horários de acendimento e desligamento de lâmpadas, controlar a necessidade de manutenção.

2019 - EVOLUINDO SEM CESSAR

A STI evolui sem cessar!

Reformula sua marca e sua comunicação.

Reune todas as suas áreas em um único site e apresenta sua linha de produtos, de maneira integrada!

Cria canais de distribuição de informação relevante para seus diversos públicos, via Blog-IP. Um log dedicado a informação técnica sobre Iluminação pública.

Caminhamos para o futuro!"

Desde de 2005 tem projetos com sustentabilidade

Possui amplo laboratóriode de ensaios.

A MRC em parceria com a STIeletrônica poderá sempre auxiliar em suas dúvidas
técnicas/comercial referente aos produtos STIeletrônica.